Penso, logo escrevo. Escrevo, logo existo. Se penso, escrevo, existo: liberto o poema da caverna regresso e extravaso: grito! Dois dedos no fundo da goela me sufocam na multidão; aflito. É que meu mundo das ideias está em constante conflito. O mundo material desmorona, no ato final; apocalíptico. Careço parar de pensar escrevo paródias deContinuar lendo “Filosofia Antiga”