“Uma chama não perde nada ao acender outra chama” é um provérbio africano que está na dedicatória com que Ana Maria Gonçalves abre seu livro, Um defeito de cor, lançado pela Editora Record em 2006 e que nos ajuda a refletir sobre privilégio. Este emblemático romance narra a vida de Kehinde, uma heroína épica queContinuar lendo “Uma chama não perde nada ao acender outra chama”
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Café Literário – Eu, Tituba
Em tempos de patriarcado, o destaque da mulher incomoda muita gente. E o destaque da mulher negra incomoda muito mais. Em Eu, Tituba, Maryse Condé nos relata a história de uma jovem negra que ganha o protagonismo em um episódio histórico marcante: a perseguição e julgamento das bruxas de Salém. Agora a parte mais oprimidaContinuar lendo “Café Literário – Eu, Tituba”