Coisas

Dizem que as coisas são como são.
Pois, devem ser as coisas como devem ser.

Mas quando as coisas são sem ter que ser?
Ou quando não são ou deixam de ser?

E mesmo que tudo seja como deve ser
E mesmo que nada do que foi de novo será
E mesmo que aquilo que foi agora não é

No trilhar entre o destino e o acaso
Eu sigo andando na pontinha do pé.

Poema extraído do livro “O mundo do Poeta”, 2020.

Autor

Mário L. Cardinale é capricorniano, natural de Poá, município da Grande São Paulo.

Formado em Farmácia, atualmente embrenha-se no estudo das humanidades, sendo a filosofia, a política, a música e a literatura suas paixões.

É casado, pai de Alice e Gael. O poeta dedica-se à escrita há cinco anos, lançando no final de 2020 uma reunião de seus primeiros poemas intitulada “O Mundo do Poeta”.

Instagram: @mariolcardinale

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