Faça com que se sintam seguros
O objetivo será o seu filho sentir-se à vontade para falar consigo, dê-lhes alguma autonomia e responsabilidade.
Escute-os
A escuta ativa exige autodisciplina. Tente entender a perspectiva deles antes de ansiosamente oferecer sugestões. Experimente programar com regularidade um horário para conversar com o seu filho ou simplesmente passar tempo com ele(a), assim irá criar uma linha de confiança.
Valorize as suas conquistas
Elogie: “Parabéns; és espetacular quando…; eu gosto quando…”; abraçar; sorrir, entre outros.
Converse sobre os sentimentos e necessidades dos seus filhos
Por exemplo, se ele(a) lhe disser que está triste ou chateado, diga que está orgulhoso por partilhar os seus sentimentos. Faça com que ele(a) sinta que tanto sentimentos “bons” como “menos bons” são normais de ter, sem a pressão de tentar manter a criança/adolescente sempre feliz e resolver os seus problemas.
Autora
Simone Moisés nasceu em São Paulo, mas reside atualmente em Joinville, Santa Catarina.
Psicanalista Freudiana no segmento terapêutico da saúde emocional do jovem e da mulher. Formada em Letras, Pedagogia e Pós graduada em Psicopedagogia, coordena projetos sociais tais como o Movimento Cultivista Jovem e Humana.MenteFalando.
Escreveu livros, artigos, revistas, livretos, jornais e antologias internacionais em diversos gêneros textuais. Já ganhou concursos Literários e faz parte de algumas academias de Letras.
Atualmente é Professora de Português Instrumental e Metodologia Científica no Ensino Técnico profissionalizante do Centro de Educação Profissional Dário Geraldo Salles (CEDUP). Também é revisora textual, artesã, desenhista e às vezes canta.
Letrada de alma e profissão, nasceu para as palavras e para a arte e por meio delas acredita na transformação.
Atendimentos online
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Olhar para dentro 