Vigília na madrugada é tudo ou nada… o tempo perpassa no próprio compasso um silêncio espasmo sombra na parede tatuada. Redondilha menor ou maior, que importa? Escrevo e só; verso-dissimulo desatento, afogo mágoas, palavra por palavra, em tinta. Mergulho: grito ao pé d’ouvido rigoroso andar das horas noite adentro, amor próprio escasso inebriado fico. AfundoContinuar lendo “Em mim esqueço”
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Rezo ao homem gentil
Quando um homem gentil te tocarNum suspiro seu corpo mergulhará no abismo do Inconsciente,Adentrando camadas e erasAté reencontrar e pulsar uma memória antiga e pura,De quando a humanidade tocava a terra, o corpo,Consciente do seu Sagrado!Um homem só pode ser gentil se antesCura suas próprias feridas e se amaNão se apega às amarguras para vomitá-lasContinuar lendo “Rezo ao homem gentil”